sábado, 11 de setembro de 2010
AMIZADE VALE OURO
Amigo é coisa pra se guardar...
Um filho pergunta à mãe:
- Mãe, posso ir ao hospital ver meu amigo? Ele está doente!
- Claro, mas o que ele tem?
O filho, com a cabeça baixa, diz:
- Tumor no cérebro.
A mãe, furiosa, diz:
-E você quer ir lá para quê? Vê-lo morrer?
O filho lhe dá as costas e vai...
Horas depois ele volta vermelho de tanto chorar, dizendo:
- Ai mãe, foi tão horrível, ele morreu na minha frente!
A mãe, com raiva:
- E agora?! Tá feliz?! Valeu a pena ter visto aquela cena?!
Uma última lágrima cai de seus olhos e, acompanhado de um sorriso, ele diz:
- Muito, pois cheguei a tempo de vê-lo sorrir e dizer:
'- EU TINHA CERTEZA QUE VOCÊ VINHA!'
Moral da história: A amizade não se resume só em horas boas,alegria e festa. Amigo é para todas as horas, boas ou ruins, tristes ou alegres.
CONSERVEM SEUS AMIGOS(a)! PERDOE DE DESAVENÇAS QUANDO HOUVER, SEJA FELIZ AO LADO DELES PORQUE O VALOR QUE ELES TÊM NÃO TEM PREÇO...
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Eid SMS / MENSAGENS DE TEXTO
MENSAGENS PARA O DIA DE EID
Varias mensagens para fazer sorrir os seus familiares, amigos e conhecidos.
Esteja a vontade, tire quantas mensagens que quiser para enviar a todos os seus conhecidos.
Uma acçao que faz alguem sorrir tambem é considerada Sadaqah.Eid Mubarak
Can I stay here ?
Can I Stay
Here
In
Ur
InbOx
&
Wait Till The End Of Ramzan
So
That
I
Can B
The 1st Who
Wish
A
Very sweet
&
Happy Eid Mubarak
I’m the first 2 say u eid Mubarak !
Don’t open it for atleast 5 more day,
.
.
.
.
.
.
Mujhey pata tha aap say sabar kahan ho ga,
Happy EID Mubarak.
Yaad rakhna I’m the first 2 say u eid Mubarak !
Bouquet of Eid wishes
Bouquet of Eid wishesHope Love & Laughter,
warmth & wishes
joy and a Bouquet of Eid Wishes,
Especially for you!!!
jublications become a past of your eid and your life….!
EID MUBARAK
Eid Mubarak
Wishing you smiles and all things nice. May this Eid bring all the comforts,
you have ever wanted, and all the joy and laughter you have ever wished.
EID MUBARAK TO U AND UR FAMILY
On the pages of roses
Wit da ink of moon light
With da hand of luv
A pen of prayers has written
Only 3 Words for u
"HAPPY EID MUBARAK"
Eid Mubarak
From Home to home, and heart to heart,
From one place to another
The warmth and joy of EID,
Brings us closer to each other.
Eid Mubarak
Eid Mubarak
May the blessing of Allah
bright the days ahead
& may joy & peace
fill ur heart
in thes weetest way
may this eid be
a happy and memorable one
Eid Mubarak
Eid Mubarak
May
Allah almighty bless u with
Sehat,
Rahat,
Nemat,
Izzat,
Barkat,
Dault,
Salamti,
Hayati,
Kamyabi &
unlimited khushiyan :)
EID MUBARAK
Eid Mubarak
Look Outside
Its so pleasant!
Sun Smiling For you
Trees Dancing for you
Birds singing for you
Because I requested them All to wish You
EID MUBARAK
EID MUBARAK
When the sun has set, and day is done-
I'll break this chain, but only one.
By the end of Ramadan, this whole chain will be all gone!
It's time for Eid and lots of fun!!!
EID MUBARAK
EID MUBARAK
The moon has been sighted The samoosas are ready
Here comes EID so just go steady
Lots of dua's is all i request
and just wanted to wish you all the BEST!!!
"Eid Mubarak"
EID MUBARAK
Hope Love and Laugher, warmth, wishes, joy and a bouquet of Eid wishes, jubilations, become a part of your Eid and Your Life.Have a Happy Eid Mubarak.
First telling u Eid Mubarak..
After 3 days
After 72hrs
After 4320 min
After 259200sec
Every1 will send u this msg but i m the
1st telling u and ur family Eid Mubarak.
Wish all of u a very happy Eid Mubarak As the candlelight flame,
Ur life may always be happiness’ claim;
As the mountain high,
U move without sigh;
like the white linen flair,
Purity is always an affair;
As sunshine creates morning glory,
fragrance fills years as flory;
with the immaculate eternal smile,
attached to u mile after mile;
All darkness is far away,
As light is on its way;
Wish all of u a very happy Eid Mubarak.
domingo, 5 de setembro de 2010
HISTORIAS COM MORAL
O velho, o rapaz e o burro
Vivia no monte um homem muito velho que tinha na sua companhia um neto. Certo dia o velho resolveu descer ao povoado com o seu burro fazendo-se acompanhar do neto. Seguiam a pé, o velho à frente seguido do burro e atrás o neto. Ao passarem por uma povoação logo foram criticados pelos que observavam a sua passagem:
- Olhem aqueles patetas, ali com um burro e vão a pé.
O velho disse ao neto que se montasse no burro e este assim fez. Um pouco mais adiante passaram junto de outras pessoas que logo opinaram:
- O garoto que é forte montado no burro e o velho, coitado, é que vai a pé .
Então o velho mandou apear o neto e montou ele no burro. Andaram um pouco mais até que encontraram novo grupo de pessoas e mais uma vez foram sensurados:
- Olhem para isto. A pobre criança a pé e ele repimpado no burro.
Ordenou então o velho ao neto:
- Sobe rapaz, seguimos os dois montados no burro.
O rapaz obedeceu de imediato e continuaram a viagem mas um pouco mais adiante um grupo de pessoas enfrentou-os com indignação:
- Apeiem-se homens cruéis, querem matar o burrinho?
Descendo do burro, disse o velho ao rapaz:
- Desce, continuamos a viagem como começamos. Está visto que não podemos calar a boca ao mundo.
- Olhem aqueles patetas, ali com um burro e vão a pé.
O velho disse ao neto que se montasse no burro e este assim fez. Um pouco mais adiante passaram junto de outras pessoas que logo opinaram:
- O garoto que é forte montado no burro e o velho, coitado, é que vai a pé .
Então o velho mandou apear o neto e montou ele no burro. Andaram um pouco mais até que encontraram novo grupo de pessoas e mais uma vez foram sensurados:
- Olhem para isto. A pobre criança a pé e ele repimpado no burro.
Ordenou então o velho ao neto:
- Sobe rapaz, seguimos os dois montados no burro.
O rapaz obedeceu de imediato e continuaram a viagem mas um pouco mais adiante um grupo de pessoas enfrentou-os com indignação:
- Apeiem-se homens cruéis, querem matar o burrinho?
Descendo do burro, disse o velho ao rapaz:
- Desce, continuamos a viagem como começamos. Está visto que não podemos calar a boca ao mundo.
Moral da estória: Cada cabeça, sua sentença.
Uma historia para fazer pensar
Era uma vez uma bela ilha, onde moravam os seguintes Sentimentos: a ALEGRIA, a TRISTEZA, a VAIDADE, a SABEDORIA, o AMOR, entre outros…
Um certo dia, alguém avisou os habitantes dessa ilha que ela iria afundar-se. Apavorado, o AMOR tentou fazer com que todos os moradores se salvassem, e então disse:
-”Fujam todos, que a ilha vai-se afundar e vai desaparecer!!!”
Todos correram para os seus barquinhos para partiram para outra ilha lá bem no alto onde tivessem a salvo.
O AMOR não se apressou a fugir, porque queria ficar mais um pouco com a sua querida ilha. Mas, quando reparou, ela estava quase a afundar-se e com medo que ele também se afundasse com a ilha, começou a pedir ajuda aos outros habitantes que fugiam nos seus barquinhos…
Nessa altura, estava a passar a Sra. RIQUEZA que disse:
-” Desculpa AMOR, mas não te posso levar. O meu barco está cheio de ouro e prata e tu já não cabes aqui.”
Passou então a VAIDADE que disse:
-” AMOR, não te posso levar porque vais sujar o meu barco.”
Logo atrás vinha a TRISTEZA e disse:
-” Oh AMOR, estou tão triste que prefiro ir sozinha…”
Passou então a ALEGRIA, mas estava tão alegre que nem ouviu o AMOR chamar por ela.
Já desesperado e achando que iria ficar ali só para sempre, o AMOR começou a chorar.
Foi então que passou um barquinho onde estava um velhinho que disse:
-” Anda, sobe AMOR que eu levo-te!”
o AMOR ficou radiante e feliz que até se esqueceu de perguntar o nome ao Velhinho que o havia salvo.
Até que, já a salvo noutra ilha, o AMOR perguntou á SABEDORIA quem era o tal Velhinho. A SABEDORIA respondeu:
-” Aquele Velhinho era o TEMPO!”
-” Mas porque é que só o TEMPO é que me ajudou e salvou?”, perguntou o AMOR.
Porque só TEMPO é capaz de entender um grande AMOR !!!…
Um certo dia, alguém avisou os habitantes dessa ilha que ela iria afundar-se. Apavorado, o AMOR tentou fazer com que todos os moradores se salvassem, e então disse:
-”Fujam todos, que a ilha vai-se afundar e vai desaparecer!!!”
Todos correram para os seus barquinhos para partiram para outra ilha lá bem no alto onde tivessem a salvo.
O AMOR não se apressou a fugir, porque queria ficar mais um pouco com a sua querida ilha. Mas, quando reparou, ela estava quase a afundar-se e com medo que ele também se afundasse com a ilha, começou a pedir ajuda aos outros habitantes que fugiam nos seus barquinhos…
Nessa altura, estava a passar a Sra. RIQUEZA que disse:
-” Desculpa AMOR, mas não te posso levar. O meu barco está cheio de ouro e prata e tu já não cabes aqui.”
Passou então a VAIDADE que disse:
-” AMOR, não te posso levar porque vais sujar o meu barco.”
Logo atrás vinha a TRISTEZA e disse:
-” Oh AMOR, estou tão triste que prefiro ir sozinha…”
Passou então a ALEGRIA, mas estava tão alegre que nem ouviu o AMOR chamar por ela.
Já desesperado e achando que iria ficar ali só para sempre, o AMOR começou a chorar.
Foi então que passou um barquinho onde estava um velhinho que disse:
-” Anda, sobe AMOR que eu levo-te!”
o AMOR ficou radiante e feliz que até se esqueceu de perguntar o nome ao Velhinho que o havia salvo.
Até que, já a salvo noutra ilha, o AMOR perguntou á SABEDORIA quem era o tal Velhinho. A SABEDORIA respondeu:
-” Aquele Velhinho era o TEMPO!”
-” Mas porque é que só o TEMPO é que me ajudou e salvou?”, perguntou o AMOR.
Porque só TEMPO é capaz de entender um grande AMOR !!!…
Coragem
“Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital. Um deles podia sentar-se na sua cama durante uma hora, todas as tardes, para que os fluidos circulassem nos seus pulmoes. Sua cama estava junto da unica janela do quarto. O outro homem tinha de ficar sempre deitado de costas. Os homens conversavam horas a fio. Falavam das suas mulheres e familias, das suas casas, dos seus empregos, onde tinham passado as ferias…E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, ele passava o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto todas as coisas que ele conseguia ver do lado de fora da janela. O homem da cama do lado comecou a viver a espera desses periodos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a actividade e cor do mundo do lado de fora da janela. A janela dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes chapinhavam na agua enquanto as criancas brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de bracos dados por entre as flores de todas as cores do arco-iris. Arvores velhas e enormes acariciavam a paisagem e uma tenue vista da silhueta da cidade podia ser vista no horizonte. Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinario pormenor, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava a pitoresca cena. Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que ia a passar. Embora o outro homem nao conseguisse ouvir a banda, ele conseguia ve-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro senhor a retratava atraves de palavras bastante descritivas. Dias e semanas passaram. Uma manha, a enfermeira chegou ao quarto trazendo agua para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida do homem perto da janela, que tinha falecido calmamente enquanto dormia. Ela ficou muito triste e chamou os funcionarios do hospital para que levassem o corpo. Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca. Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto. Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo la fora. Fez um grande esforco e lentamente olhou para o lado de fora da janela… que dava, afinal, para uma parede de tijolo! O homem perguntou a enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto lhe tivesse descrito coisas tao maravilhosas do lado de fora da janela. A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver a parede. Talvez ele quisesse apenas dar-lhe coragem…”
Economia Alentejana
Um velho agricultor alentejano, com sérios problemas financeiros, comprou uma mula de outro agricultor por 100,00 Euros. Concordaram que a entrega da mula seria no dia seguinte. Entretanto, no dia seguinte, o agricultor chegou e disse:
- Desculpe-me, mas tenho más noticias. A mula morreu.
- Bom, então devolva-me o dinheiro.
- Não posso. Já o gastei.
- Tudo bem. Mas, traga a mula na mesma.
- E o que é que vai fazer com uma mula morta?
- Vou rifá-la !
- Você não pode rifar uma mula morta!
- Claro que posso! Só que não vou dizer a ninguém que ela está morta…
- Desculpe-me, mas tenho más noticias. A mula morreu.
- Bom, então devolva-me o dinheiro.
- Não posso. Já o gastei.
- Tudo bem. Mas, traga a mula na mesma.
- E o que é que vai fazer com uma mula morta?
- Vou rifá-la !
- Você não pode rifar uma mula morta!
- Claro que posso! Só que não vou dizer a ninguém que ela está morta…
Um mês depois, os dois homens encontram-se e o agricultor que vendeu a mula perguntou:
- Então, que é que aconteceu à mula morta?
- Rifei-a como lhe tinha dito. Vendi 500 números a 2,00 Euros cada e tive um lucro de 998,00 Euros.
- E ninguém reclamou?
- Só o fulano que a ganhou na rifa ….. Devolvi-lhe os 2,00 Euros…
- Então, que é que aconteceu à mula morta?
- Rifei-a como lhe tinha dito. Vendi 500 números a 2,00 Euros cada e tive um lucro de 998,00 Euros.
- E ninguém reclamou?
- Só o fulano que a ganhou na rifa ….. Devolvi-lhe os 2,00 Euros…
E assim se fazem os grandes negócios…
sábado, 4 de setembro de 2010
POEMAS ISLAMICOS
Ahmed Bukhatir, escreve o "Último Respiro", poema sobre as nossas acções neste mundo.
não penses que meu coração ficará neste mundo.
Não chores por mim, nada de gritos e lamentações
- lembra que a tristeza é mais uma cilada do demônio.
Ao ver o cortejo passar, não grites: "ele se foi!"
Para mim, será esse o momento do reencontro.
E quando me descerem ao túmulo, não digas adeus!
A sepultura é o véu diante da reunião no paraíso.
Ante a visão do corpo que desce
pensa em minha ascensão.
Que há de errado com o declínio do sol e da lua?
O que te parece declínio, é tão somente alvorada.
E ainda que o túmulo te pareça uma prisão,
e é ele que liberta a alma:
toda semente que penetra na terra germina.
Assim também há de crescer a semente do homem.
O balde só se enche de água
se desce ao fundo do poço.
Por que deveria o José do espírito
reclamar do poço em que foi atirado?
Fecha a tua boca deste lado
e abre-a mais além.
Tua canção triunfará
no alento do não-lugar.
- Rumi ?

O ÚLTIMO RESPIRO
POR AHMED BUKHATIR
Daqueles que andam por aí, eu ouço um choro
Sob um capuz, um olhar sem esperança
Eu ouço os seus passos silenciosos indo embora
E depois sei, a minha alma tem que Voar!
Um vento frio começa a soprar
Dentro da minha alma, da cabeça aos pés
E depois, o último respiro escapa dos meus lábios
É tempo de partir. E eu tenho que ir.
Então é Verdade (mas é tarde de mais)
Eles dizem: cada alma tem a sua data de partir
Quando tem que partir, o seu corpo abandona,
E vai ao encontro do seu Eterno Destino.
Oh! Marca as palavra que eu digo,
Quem sabe? Amanhã poderá ser o teu dia,
Por fim, vais para o Paraíso ou Inferno!
Decide agora qual, Não adies!
Venham meus irmãos, vamos rezar
Decide agora qual, Não adies!
Oh Deus! Oh Deus! Eu não posso ver
Os meus olhos estão cegos! Eu continuo a seu eu
Ou a minha alma foi levada a extraviar-se,
E forçada a pagar um preço inestimável
Ai de mim, ao pó todos retornaremos,
Uns terão alegrias, outros serão queimados,
Se pelo menos eu soube disso antes
A linha cresce curta, e chega a minha vez!
E agora, debaixo de solo
Eles colocam-me, com tudo que fiz em vida, gravado e a seguir-me
Eles choram, e não sabem, que eu choro mais
Porque eles vão para casa, Eu enfrento o meu Deus!
Oh marca as palavras que eu digo,
Quem sabe, amanha, poderá ser o teu dia
Por fim, vais para o Paraíso ou Inferno!
Decide agora qual, Não adies!
Venham meus irmãos, vamos rezar
Decide agora qual, Não adies …
Traduzido por Hanifa
Sob um capuz, um olhar sem esperança
Eu ouço os seus passos silenciosos indo embora
E depois sei, a minha alma tem que Voar!
Um vento frio começa a soprar
Dentro da minha alma, da cabeça aos pés
E depois, o último respiro escapa dos meus lábios
É tempo de partir. E eu tenho que ir.
Então é Verdade (mas é tarde de mais)
Eles dizem: cada alma tem a sua data de partir
Quando tem que partir, o seu corpo abandona,
E vai ao encontro do seu Eterno Destino.
Oh! Marca as palavra que eu digo,
Quem sabe? Amanhã poderá ser o teu dia,
Por fim, vais para o Paraíso ou Inferno!
Decide agora qual, Não adies!
Venham meus irmãos, vamos rezar
Decide agora qual, Não adies!
Oh Deus! Oh Deus! Eu não posso ver
Os meus olhos estão cegos! Eu continuo a seu eu
Ou a minha alma foi levada a extraviar-se,
E forçada a pagar um preço inestimável
Ai de mim, ao pó todos retornaremos,
Uns terão alegrias, outros serão queimados,
Se pelo menos eu soube disso antes
A linha cresce curta, e chega a minha vez!
E agora, debaixo de solo
Eles colocam-me, com tudo que fiz em vida, gravado e a seguir-me
Eles choram, e não sabem, que eu choro mais
Porque eles vão para casa, Eu enfrento o meu Deus!
Oh marca as palavras que eu digo,
Quem sabe, amanha, poderá ser o teu dia
Por fim, vais para o Paraíso ou Inferno!
Decide agora qual, Não adies!
Venham meus irmãos, vamos rezar
Decide agora qual, Não adies …
Traduzido por Hanifa
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Quando eu morrer
No dia em que levarem meu corpo morto não penses que meu coração ficará neste mundo.
Não chores por mim, nada de gritos e lamentações
- lembra que a tristeza é mais uma cilada do demônio.
Ao ver o cortejo passar, não grites: "ele se foi!"
Para mim, será esse o momento do reencontro.
E quando me descerem ao túmulo, não digas adeus!
A sepultura é o véu diante da reunião no paraíso.
Ante a visão do corpo que desce
pensa em minha ascensão.
Que há de errado com o declínio do sol e da lua?
O que te parece declínio, é tão somente alvorada.
E ainda que o túmulo te pareça uma prisão,
e é ele que liberta a alma:
toda semente que penetra na terra germina.
Assim também há de crescer a semente do homem.
O balde só se enche de água
se desce ao fundo do poço.
Por que deveria o José do espírito
reclamar do poço em que foi atirado?
Fecha a tua boca deste lado
e abre-a mais além.
Tua canção triunfará
no alento do não-lugar.
- Rumi ?
(Texto extraído do livro "Poemas Místicos", de Jalad ud-Din Rumi, maravilhoso poeta sufi ? Editora Attar).
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Paraíso- Poema em ingles com traduçao em portugues
Whatever we do, we'll pay the price Tudo o que fazemos, vamos pagar o preço
In the depths of hell or in paradise Nas profundezas do inferno ou no paraíso
For the believer ,this life is just like a cage Para o crente, a vida é como uma gaiola
For the unbeliever, it's the ultimate stage Para o incrédulo, é o último estágio
Little does he know about the awaiting reward Pouco que ele sabe sobre a recompensa aguarda
Which is full of luxuries, where no-one gets bored Que está cheia de luxos, onde ninguém fica entediado
You'll enter the gate of paradise, if it's in your fate Você vai entrar pelo portão do paraíso, se estiver em seu destino
Your deeds and actions will determine by which gate Suas ações e as ações irão determinar por qual portão
No worldly things will you ever miss Nenhum coisas mundanas você nunca vai perder
On entering the gate, you'll be surrounded by bliss Ao entrar no portão, você será cercado por felicidade
Four rivers will be granted by the Divine Quatro rios será concedida pelo Divino
containing water and milk, honey and wine contendo água e leite, mel e vinho
containing water and milk, honey and wine contendo água e leite, mel e vinho
People will live in mansions built high As pessoas vão viver em mansões construídas para a alta
Where they'll live forever, no-one will die Sempre que vou viver para sempre, ninguém vai morrer
It's bricks will be made of silver and gold É tijolos será feito de ouro e prata
The climate will be perfect, not hot and not cold O clima será perfeito, nem quente nem frio
A hundred years it will take to circle a tree Cem anos levará a um círculo de árvores
Surrounded by loved ones for all eternity Rodeado pelos seus entes queridos por toda a eternidade
There will be no calls of nature, no-one will sleep Não haverá apelos da natureza, ninguém vai dormir
There will be no worries, no one will weep Não haverá nenhuma preocupação, ninguém vai chorar
When people sweat, it will smell of musk Quando as pessoas o suor, o cheiro de almíscar
Allah SWT will be praised from dawn till dusk Allah SWT será louvado do amanhecer ao anoitecer
Everyone will be aged 30 or 33 Todo mundo vai estar com 30 ou 33
And they'll stay at that age for eternity E eles vão ficar com essa idade para a eternidade
The inhabitants will be wearing a beautiful green gown Os moradores estarão vestindo um lindo vestido verde
Sitting on thrones, wearing a crown Sentado no trono, com uma coroa
People will be happy, there'll be no remorse As pessoas vão ser felizes, não haverá nenhum remorso
To visit others, they'll have a flying horse Para visitar os outros, eles têm um cavalo voador
Men will have 2 houris as their wives Os homens terão duas huris como suas esposas
Who will remain with them for the rest of their lives Quem vai ficar com eles para o resto de suas vidas
On Friday there will be a dinner for people of all races Na sexta-feira haverá um jantar para pessoas de todas as raças
And a bazaar where people can exchange their faces! E um bazar onde as pessoas podem trocar as suas faces!
When walking along there'll be many meetings Quando caminhava haverá muitas reuniões
With prophets and angels, exchanging greetings Com profetas e anjos, de trocar saudações
Such is the ecstasy that will then prevail Esse é o ecstasy, que será então prevalecerá
When Allah SWT removes His veil Quando Deus tira o véu SWT
There will be no kings, there will be no peasants Não haverá reis, não haverá camponeses
And everyone will see the Divine Allah's presence E todo mundo vai ver Divino Deus, a presença
There are 100 levels to paradise and we should pray Há 100 níveis para o paraíso e devemos orar
That Al Firdaus, the highest will be where we stay Isso Firdaus Al, maior será onde ficamos
Allah SWT has showered us with His grace Allah SWT regou-nos com a sua graça
And we have to be worthy to show our face E temos de ser dignos de mostrar a nossa cara
Whatever we do, we'll pay the price Tudo o que fazemos, vamos pagar o preço
In the depths of hell or in paradise Nas profundezas do inferno ou no paraíso.
http://translate.google.co.mz/translate?hl=pt-BR&langpair=en|pt&u=http://www.islamiczone.netfirms.com/Islamic%2520Poems.htm
A invenção do cigarro
CURIOSIDADES
A Biblioteca de Alexandria
Na sexta-feira da lua nova do mês de Moharram, no vigésimo ano da Hégira (isso equivale a 22 de dezembro de 640), o general Amr Ibn al-As, o emir dos agareus, conquistava Alexandria, no Egito, colocando a cidade sob o domínio do califa Omar. Era um dos começos do fim da famosa Biblioteca de Alexandria, construída por Ptolomeu Filadelfo no início do terceiro século a.C. para "reunir os livros de todos os povos da Terra" e destruída mais de mil anos depois.
A idéia de reerguer a mais formidável biblioteca de todos os tempos surgiu no final dos anos 70 na Universidade de Alexandria. Em 1988, o presidente egípcio, Hosni Mubarak, assentou a pedra fundamental, mas foi só em 1995 que as obras realmente começaram. O suntuoso edifício de 11 andares, que custou US 212 milhões, boa parte dos quais pago pela Unesco, foi concluído no ano passado. Só a sala de leitura da biblioteca principal tem 38.000 m2, a maior do mundo. O acervo, que ainda não foi inteiramente reunido, deverá contar com 5 milhões de livros. Será interessante ver como o governo egípcio, que não é exatamente um entusiasta das liberdades de informação e expressão, administrará as coisas. Haverá, por exemplo, um exemplar dos "Versos Satânicos" (obra de Salman Rushdie, tida como ofensiva ao Islã)? E quanto a livros que critiquem o próprio governo egípcio? Todos os cidadãos terão acesso a todas as obras? Mas não é tanto a nova biblioteca que me interessa, e sim a velha, mais especificamente a sua destruição.
Na verdade, seria mais correto falar em destruições. Como nos mitos, há na extinção da Biblioteca de Alexandria uma série de componentes políticos. A historieta com a qual iniciei esta coluna é uma das versões. É contra os árabes. Existem outras, contra os cristãos, contra os pagãos. Nenhum povo quer ficar com o ônus de ter levado ao desaparecimento da biblioteca que reunia "os livros de todos os povos". É curioso, a esse respeito, que o site oficial da biblioteca (http://www.bibalex.gov.eg) só registre as versões anticristã e antipagã. A contrária aos árabes é descartada sem nem mesmo ser mencionada. Utilizo aqui principalmente informações apresentadas pelo italiano Luciano Canfora, em seu excelente "A Biblioteca Desaparecida".
Voltemos à velha Alexandria. Amr Ibn al-As não era uma besta inculta, como se poderia esperar de um militar. Quatro anos antes da tomada de Alexandria, em 636, ao ocupar a Síria, Amr chamara o patriarca e lhe propusera questões bastante sutis acerca das Escrituras e da suposta natureza divina de Cristo. Chegou a pedir que se verificasse no original hebraico a exatidão da "Septuaginta", a tradução grega do Antigo Testamento, em relação a uma passagem do "Gênesis" que surgira na discussão.
Logo que chegou a Alexandria, Amr passou a frequentar João Filopão, um então já avançado em anos comentador de Aristóteles, cristão, da irmandade dos "filopões". Era também um quase herético, que defendia teses monofisistas, mas essa é outra história.
No curso de uma das longas e eruditas discussões que travavam, Filopão falou a Amr da Biblioteca, contou como ela surgiu, que chegou a reunir quase 1 milhão de manuscritos e pediu a liberação dos livros remanescentes, que, como tudo o mais na cidade, estavam sob poder das tropas do general. O militar afirmou que não poderia dispor dos códices sem antes consultar o califa e prontificou-se a escrever para o soberano.
Algum tempo depois (estou relatando a versão curta da história), o emissário de Omar chegou com a resposta, que não poderia ser mais clara: "Quanto aos livros que mencionaste, eis a resposta; se seu conteúdo está de acordo com o livro de Alá, podemos dispensá-los, visto que, nesse caso, o livro de Alá é mais do que suficiente. Se, pelo contrário, contêm algo que não está de acordo com o livro de Alá, não há nenhuma necessidade de conservá-los. Prossegue e os destrói".
É o que fez Amr. Dizem que ele distribuiu os livros entre todos os banhos públicos de Alexandria, que eram em número de 4.000, para que fossem usados como combustível. Pelos relatos, foram necessários seis meses para queimar todo aquele material. Apenas os trabalhos de Aristóteles teriam sido poupados.
A história é bonita, mas, como toda história, diz apenas parte da História. Em termos mais objetivos, o mais provável é que a Biblioteca tenha sucumbido a vários incêndios, e muitos deles foram apontados por renomados eruditos como os que causaram a destruição da Biblioteca. O iniciado por Amr a pedido do califa Omar teria sido o último dos últimos e também o mais credível, a confiar em Canfora.
Outro incêndio freqüentemente citado é o que teria sido provocado por Júlio César em 48 a.C., quando o general romano decidiu ajudar Cleópatra, que travava então uma espécie de guerra civil com seu irmão Ptolomeu 13, e ateou fogo à esquadra egípcia. O incêndio teria consumido entre 40 mil e 400 mil livros. Uma outra versão diz que o que sobrara da Biblioteca foi destruído em 391 da Era Cristã. Depois que o imperador Teodósio baixou decreto proibindo as religiões pagãs, o bispo de Alexandria Teófilo (385-412 d.C.) determinou a eliminação das seções que haviam sido poupadas por incêndios anteriores, pois as considerava um incentivo ao paganismo.
Na verdade, todas essas versões merecem alguma consideração e não são necessariamente incompatíveis, pois a Biblioteca, ao longo de mais de dez séculos de existência, foi se espalhando por vários edifícios e depósitos da cidade. O fogo em um deles teria poupado os demais, e vice-versa. (O incêndio provocado por César, por exemplo, ocorreu no porto. Só poderia, segundo Canfora, ter destruído livros recém-chegados ou prontos para ser embarcados, pois os edifícios principais da Biblioteca, o Museum e o Serapeum, ficavam longe do porto).
A idéia de reerguer a mais formidável biblioteca de todos os tempos surgiu no final dos anos 70 na Universidade de Alexandria. Em 1988, o presidente egípcio, Hosni Mubarak, assentou a pedra fundamental, mas foi só em 1995 que as obras realmente começaram. O suntuoso edifício de 11 andares, que custou US 212 milhões, boa parte dos quais pago pela Unesco, foi concluído no ano passado. Só a sala de leitura da biblioteca principal tem 38.000 m2, a maior do mundo. O acervo, que ainda não foi inteiramente reunido, deverá contar com 5 milhões de livros. Será interessante ver como o governo egípcio, que não é exatamente um entusiasta das liberdades de informação e expressão, administrará as coisas. Haverá, por exemplo, um exemplar dos "Versos Satânicos" (obra de Salman Rushdie, tida como ofensiva ao Islã)? E quanto a livros que critiquem o próprio governo egípcio? Todos os cidadãos terão acesso a todas as obras? Mas não é tanto a nova biblioteca que me interessa, e sim a velha, mais especificamente a sua destruição.
Na verdade, seria mais correto falar em destruições. Como nos mitos, há na extinção da Biblioteca de Alexandria uma série de componentes políticos. A historieta com a qual iniciei esta coluna é uma das versões. É contra os árabes. Existem outras, contra os cristãos, contra os pagãos. Nenhum povo quer ficar com o ônus de ter levado ao desaparecimento da biblioteca que reunia "os livros de todos os povos". É curioso, a esse respeito, que o site oficial da biblioteca (http://www.bibalex.gov.eg) só registre as versões anticristã e antipagã. A contrária aos árabes é descartada sem nem mesmo ser mencionada. Utilizo aqui principalmente informações apresentadas pelo italiano Luciano Canfora, em seu excelente "A Biblioteca Desaparecida".
Voltemos à velha Alexandria. Amr Ibn al-As não era uma besta inculta, como se poderia esperar de um militar. Quatro anos antes da tomada de Alexandria, em 636, ao ocupar a Síria, Amr chamara o patriarca e lhe propusera questões bastante sutis acerca das Escrituras e da suposta natureza divina de Cristo. Chegou a pedir que se verificasse no original hebraico a exatidão da "Septuaginta", a tradução grega do Antigo Testamento, em relação a uma passagem do "Gênesis" que surgira na discussão.
Logo que chegou a Alexandria, Amr passou a frequentar João Filopão, um então já avançado em anos comentador de Aristóteles, cristão, da irmandade dos "filopões". Era também um quase herético, que defendia teses monofisistas, mas essa é outra história.
No curso de uma das longas e eruditas discussões que travavam, Filopão falou a Amr da Biblioteca, contou como ela surgiu, que chegou a reunir quase 1 milhão de manuscritos e pediu a liberação dos livros remanescentes, que, como tudo o mais na cidade, estavam sob poder das tropas do general. O militar afirmou que não poderia dispor dos códices sem antes consultar o califa e prontificou-se a escrever para o soberano.
Algum tempo depois (estou relatando a versão curta da história), o emissário de Omar chegou com a resposta, que não poderia ser mais clara: "Quanto aos livros que mencionaste, eis a resposta; se seu conteúdo está de acordo com o livro de Alá, podemos dispensá-los, visto que, nesse caso, o livro de Alá é mais do que suficiente. Se, pelo contrário, contêm algo que não está de acordo com o livro de Alá, não há nenhuma necessidade de conservá-los. Prossegue e os destrói".
É o que fez Amr. Dizem que ele distribuiu os livros entre todos os banhos públicos de Alexandria, que eram em número de 4.000, para que fossem usados como combustível. Pelos relatos, foram necessários seis meses para queimar todo aquele material. Apenas os trabalhos de Aristóteles teriam sido poupados.
A história é bonita, mas, como toda história, diz apenas parte da História. Em termos mais objetivos, o mais provável é que a Biblioteca tenha sucumbido a vários incêndios, e muitos deles foram apontados por renomados eruditos como os que causaram a destruição da Biblioteca. O iniciado por Amr a pedido do califa Omar teria sido o último dos últimos e também o mais credível, a confiar em Canfora.
Outro incêndio freqüentemente citado é o que teria sido provocado por Júlio César em 48 a.C., quando o general romano decidiu ajudar Cleópatra, que travava então uma espécie de guerra civil com seu irmão Ptolomeu 13, e ateou fogo à esquadra egípcia. O incêndio teria consumido entre 40 mil e 400 mil livros. Uma outra versão diz que o que sobrara da Biblioteca foi destruído em 391 da Era Cristã. Depois que o imperador Teodósio baixou decreto proibindo as religiões pagãs, o bispo de Alexandria Teófilo (385-412 d.C.) determinou a eliminação das seções que haviam sido poupadas por incêndios anteriores, pois as considerava um incentivo ao paganismo.
Na verdade, todas essas versões merecem alguma consideração e não são necessariamente incompatíveis, pois a Biblioteca, ao longo de mais de dez séculos de existência, foi se espalhando por vários edifícios e depósitos da cidade. O fogo em um deles teria poupado os demais, e vice-versa. (O incêndio provocado por César, por exemplo, ocorreu no porto. Só poderia, segundo Canfora, ter destruído livros recém-chegados ou prontos para ser embarcados, pois os edifícios principais da Biblioteca, o Museum e o Serapeum, ficavam longe do porto).
http://www.historiadomundo.com.br/curiosidades/a-biblioteca.htm
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